As
seis alunas finalistas do Prêmio de Redação do Programa Cooperjovem na etapa
estadual participaram da cerimônia de premiação na manhã da última quinta-feira,
01, na sede da Ocesc, em Florianópolis. Dentre elas Andressa do Couto,
estudante do 9º ano da EMEF Ministro Pedro Aleixo. O evento contou com a
participação de familiares das alunas, professores, diretores de escolas,
coordenadores e presidentes das cooperativas, além do presidente da Ocesc e do
Sescoop/SC, Luiz Vicente Suzin, e do superintendente, Neivo Luiz Panho.
“Atitudes Sustentáveis: promover ações e agir coletivamente” foi a temática
desta 10ª edição do Prêmio.
O
Sescoop/SC presentou cada uma das finalistas com um tablet e um troféu, e
entregou placas de homenagem a escolas, professores orientadores e cooperativas
parceiras. “Gostaria de parabenizar todos, os alunos, as cooperativas, os
professores, especialmente, que estão semeando o cooperativismo em suas
comunidades por meio deste Programa. O Cooperjovem é um trabalho que vai nos
dar bons frutos lá na frente, porque é pelo jovem que se inicia a criação do
bom cooperativista”, comenta Suzin.
Das
seis finalistas catarinenses, três também foram selecionadas para a etapa
nacional. A solenidade de premiação está prevista para ocorrer no dia 12 de
dezembro, na sede do Sistema OCB, em Brasília. As redações das alunas Karollina
Cordeiro da Rocha, na categoria I – 4º e 5º ano, e Andressa do Couto e Luana
Diehl, na categoria II - do 6º ao 9º ano, foram selecionadas junto com outras
três em meio a mais de 16 mil redações inscritas.
Em
Santa Catarina, foram avaliadas, pela comissão julgadora do Sescoop/SC, um
total de 285 redações, sendo 147 redações da categoria I e 138 redações da
categoria II, de 54 escolas participantes da premiação. Inscreveram-se 4.250
alunos na categoria I e 8.897 alunos na categoria II, totalizando 13.147
participantes apenas no Estado.
Finalistas
da etapa nacional se inspiram no cotidiano
“Não
esperava ser finalista, fiquei muito feliz”, conta Andressa, que inscreveu no
Prêmio a redação “Século sem a sustentabilidade”. No texto, ela fala sobre o
caos que poderia ser gerado por um século sem sustentabilidade e mostra a
solução: “É a união das pessoas, sempre cooperando umas com as outras. Eu juntei
ideias que já tinha com alguns livros que tinha lido”. A aluna do 9º ano gosta
de Augusto Cury e diz que as obras do escritor prezam pelo meio ambiente e
abordam a necessidade das pessoas agirem coletivamente.
A
aluna Luana Diehl, do 8º ano, participa há três anos do Prêmio e este ano
conseguiu chegar às etapas estadual e nacional. Com a redação “Um pedido de
socorro”, ela pede para que as pessoas se conscientizem e ajudem a natureza,
diante de um quadro poluição que só se grava. Sobre o cooperativismo, Luana é
enfática: “Sempre discutimos em sala de aula e na família atitudes de
cooperativismo. Essas atitudes melhoram qualquer tipo de relação”.
A
mais nova das finalistas, Karollina Cordeiro da Rocha, do 5º ano, conta que
conheceu o cooperativismo na escola e foram as atividades com os colegas que
basearam sua redação “Ações cooperativas e sustentáveis”. “Nós tivemos um
projeto chamado Alimentação Saudável e fizemos uma horta usando garrafa pet e
materiais recicláveis”, complementa.
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