SARAU LITERÁRIO DA INCLUSÃO

SARAU LITERÁRIO DA INCLUSÃO
BOA TARDE!! Sejam bem- vindos ao Sarau Literário da Inclusão realizado pelo 3º ano C e coordenado pela professora Sandra. A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido é um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação e assim diz a Constituição !
1- Convido os alunos Emilly, Julia, Carlos e Leonardo para lerem sobre este tema.
2- O que é a APAE? Convido a aluna Simone para apresentar a vocês este significado.
3- Convido os alunos Danielli, Valeska, Stefany, Maria Eduarda, Kaiky e André para declamarem o poema: Inclusão e amor.
O objetivo do nosso Sarau Literário é clarear o sentido da inclusão, como inovação, tornando-o compreensível, aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Pretendemos também demonstrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste paradigma educacional.
4- Apresentação do Acróstico da Inclusão. Convido os alunos Peterson, Benhur, Gabriel, Keitty, Kauana, Kelvin, Marciel e Lays.
5-  Assistiremos ao vídeo de Maurício de Souza  sobre Educação Inclusiva.
Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar.
6- Contação da história um menino genial feito pelos alunos Julio, Danielli, Kaiky, André e Simone.
7- Vamos conhecer um pouco sobre o alfabeto braille. Convido a aluna Maria Eduarda
8- Vamos conhecer um pouco sobre o alfabeto libras. Convido a aluna Valeska
Se hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos com deficiência em espaços escolares semi ou totalmente segregados (classes especiais, salas de recurso, turmas de aceleração, escolas especiais, os serviços de itinerância).
9- Quantos alunos inclusos temos em nossas escolas? Convido os alunos Benhur, Keyty, Kauana, Gabriel, Lays, Kelvin, Peterson, Carlos e Marciel para apresentar os números da inclusão.



10-  Vamos conhecer a Lei de Diretrizes e Base da Educação Inclusiva com  Julia, Julio, André, Simone, Carlos, Valeska, Leonardo e Emilly.
A inclusão não prevê a utilização de métodos e técnicas de ensino específicas para esta ou aquela deficiência. Os alunos aprendem até o limite em que conseguem chegar, se o ensino for de qualidade, isto é, se o professor considera o nível de possibilidades de desenvolvimento de cada um e explora essas possibilidades, por meio de atividades abertas, nas quais cada aluno se enquadra por si mesmo, na medida de seus interesses e necessidades, seja para construir uma idéia, ou resolver um problema, realizar uma tarefa. Eis aí um grande desafio a ser enfrentado pelas escolas regulares tradicionais, cujo paradigma é baseado na transmissão dos conhecimentos.
11- Vamos assistir ao vídeo. O que as escolas precisam ter?
12- Convido os alunos Valeska, André, Leonardo, Marciel, Carlos, Stefany, Kaiky, Danielli, Maria Eduarda e Emilly para fazerem a leitura dos cartazes da luta pela inclusão.
O trabalho coletivo e diversificado nas turmas e na escola como um todo é compatível com a vocação da escola de formar as gerações. É nos bancos escolares que aprendemos a viver entre os nossos pares, a dividir as responsabilidades, repartir as tarefas. O exercício dessas ações desenvolve a cooperação, o sentido de se trabalhar e produzir em grupo, o reconhecimento da diversidade dos talentos humanos e a valorização do trabalho de cada pessoa para o alcance de metas comuns de um mesmo grupo.
13- Convido todos os alunos para cantarem a música: Pra ser feliz.
A escola para a maioria das crianças brasileiras é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se tornar um cidadão , alguém com identidade social e cultural. A escola prepara o futuro e de certo que se as crianças conviverem e aprenderem a valorizar a diversidade nas suas salas de aula, serão adultos bem diferentes.
Quero agradecer os meus colegas de turma, a professora Sandra e todos que participaram do nosso Sarau Literário da Inclusão. Guardaremos estes ensinamentos em nossos corações e em nossas mãos para lutarmos juntos por uma escola mais inclusiva.
































Comentários